domingo, 16 de junho de 2013

Dia das Mães agora é menos importante do que a agenda gay



As escolas municipais de Brusque, Santa Catarina, não puderam comemorar o Dia das Mães neste ano. A proibição ocorreu por imposição da militância gay, que alegou que a comemoração dessa data constrange crianças adotadas por duplas gays. A denúncia foi dada pela Dra. Marisa Lobo.


Assim, para eliminar o “preconceito” do Dia das Mães contra essas duplas, todas as crianças foram obrigadas a ficar num limbo, até que o Estado dê um jeito de impor que todas elas vejam um dos membros das duplas gays como “mãe,” muito embora seja dotado de órgão sexual masculino.


A era da loucura, que fazia parte de ficções horripilantes, não é mais imaginação sombria das páginas de livros. A ficção virou realidade.


Nada escapa da Gaystapo: mãe, pai, filhos e, muito menos, as artes. O cantor Juninho Lutero compôs uma excelente música com enfoque especial na importância dos pais e das mães. Para uma sociedade normal, essa música é exemplo de valorização da vida e da família. Sua letra é magnífica.


Embora alguns, como eu, possam não ter preferência por seu estilo musical, a oposição que está música vem sofrendo é por outro motivo: sua letra excelente foi rejeitada pelos militantes gays.


E quando os militantes gays rejeitam, até o bem-estar das crianças fica em último lugar. As escolas de Brusque cederam diante da truculência gayzista. Se nem crianças escapam, o que será de um cantor e sua música?


O vídeo da música está disponibilizado aqui: http://youtu.be/wWrCOLyi9qE

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