DENUNCIAM QUE O GOVERNO CHÁVEZ PREPARA UMA ONDA DE VIOLÊNCIA NA VENEZUELA
PARA PERMITIR QUE OS MILITARES ESTABELEÇAM UMA DITADURA MILITAR COMUNISTA NO PAÍS.
Antonio Maria Delgado el Nuevo Herald
Líderes de la ‘Revolución Bolivariana’, levados pelo temor de que a doença terminal do presidente Hugo Chávez também tenha ferido de morte as aspirações eleitorais do chavezismo, esboçam estratégias para permanecer no poder a ‘qualquer custo’, com planos violentos que incluem a provocação de uma ‘explosão social’, foi o que denunciou o secretário geral do Partido Ação Democrática, Henry Ramos Allup.
Ramos, que se encontra esta semana em, Miami, advertiu que forças do chavezismo estão criando novos grupos paramilitares, armando-os com alguns das centenas de milhares de rifles Kalashnikov (AK-47) adquiridos por Chávez, para que estes novos agrupamentos empreendam ações de violência e anarquia que justifiquem uma “intervenção” militar e a suspensão das eleições presidenciais de outubro.
“Planejam provocar distúrbios e comoções civis, para justificar o emprego da força para frustrar as eleições”, advertiu o líder oposicionista numa rodada de imprensa convocada pelo capítulo em Miami da Mesa da Unidade Democrática no restaurante El Arepazo 2, em Doral. “Tais grupos subversivos, ante a impossibilidade de ganhar as eleições, organizariam um tumulto que incluiria saques, assaltos seletivos a dirigentes da oposição e a fatores da classe média. A ideia é executar qualquer plano de desordem e desobediência civil para dar azo à ação das Forças Armadas para manter a ordem”, acrescentou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário