quinta-feira, 4 de setembro de 2014

ELEIÇÕES




 

Dilma pode torrar no cartão corporativo abastecer seu Airbus nos postos oficiais. Pode bancar a putaria oficial numa eleição que começa com a esmola do bolsa-família, passa pelo uso da máquina sem pudores e acaba com a fraude da urna eletrônica.
E o idiota filosofa sobre o quanto de “coisas boas” poderiam ser feitas com este dinheiro. Com certeza, Dilma e seus asseclas fariam coisas piores.


Qual o destino mais belo para o dinheiro do que ser dilapidado nessa operação altamente inútil, nessa peripécia derrisório que são as eleições?
 

A questão está no caráter dos atores políticos. E uma regra prática para o eleitor ainda não imbecilizado é do velho adágio: “Me digas com quem andas e eu te direi quem és”.


Ah! O povo... O povo está cagando para democracia, que nada mais é do que uma daquelas palavras “fundadoras” da civilização ocidental, como é liberdade, igualdade e outras expressões prostitutas quando usadas na política.


Dilma perdeu as eleições porque não entendeu que o lulopetismo, assim como o chavismo, são a negação da política. Dilma se ferrou quando foi atrás da “massa” esse talvez o maior simulacro do jogo político e, pior, achou que milhões e milhões significam alguma coisa.


Dona Jesuína pergunta: “Donde memo a Diuma botou toda essa gente?” Esse resíduos estatísticos não tem atributos nem predicados nem qualidade nem referência.


“Marina Silva enlouquece a esquerda porque traz uma novidade: o comunismo evangélico. Essa nova ideologia, recheada de sustentabilidade, é um golpe poderoso na velha e desgastada esquerda petista”.


Ela se faz uma imitação barata da vigarista Tereza de Calcutá e numa terra lulas e antonio conselheiros e ainda para o delírio das sondagens foi premiada com a herança fúnebre, que lhe garante o fascínio dos mártires.


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