As nações periféricas do bloco, como a Grécia, estão pensando seriamente em sair desse imbróglio e outras como Portugal, Espanha e Itália não vêm isso com maus olhos... Ao final, dirão para a Alemanha: "O último a sair apague as luzes e tranque a porta"...
Quando britânicos, franceses, holandeses e outros foram contra a transformação de um simples "bloco econômico" em uma espécie de "Estados Unidos da Europa", quem conhece um pouquinho da história da civilização sentiu logo que desse mato não sairia qualquer coelho.
E claro que os internacionalistas tentaram fazer, politicamente, o que os defensores da World New Order tratam de fazer economicamente.
E´, modus in rebus, o que ocorre aqui na América 'latrina' com o famigerado MERCOSUL e a não menos UNASUL.
Aguém acha, em sã consciência, que poderemos ter algum dia, por aqui, um "ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO SUL"?
A própria Turquia, que moveu mundos e fundos para ser aceita na UE, já parece desacoroçoada com a ideia e desde o ano passado não propugna mais por isso...
Apenas a Alemanha está se beneficiando da União Européia, pelo menos no CURPO PRAZO, pois no LONGO, caos o imbróglio persista, terá que lidar com verdadeiras "heranças malditas" das nações latinas que a cercam.
Espertos foram, mais uma vez, os britânicos.
Por isso, não acho que o fato dos franceses terem praticado mais uma vez sua tradicional "alternância de poder" vá fazer diferença quanto ao destino da Uniâo Europeia, mas a prórpia inviabilidade dela, em função dos nacionalismos exacerbados das nações que a compõe.
AINDA BEM!
FRANCISCO VIANNA
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