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Em meio a um dos momentos de maior fragilidade da economia brasileira em relação ao bloco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), o país caiu no ranking das principais universidades do clube dos grandes países emergentes, divulgado nesta quarta-feira (8) pela consultoria britânica QS.
Das 40 instituições públicas e privadas brasileiras classificadas entre as 200 melhores dos Brics, 27 perderam posições no ranking, 12 avançaram e uma foi listada pela primeira vez, na comparação com a edição de 2014 do estudo. Ao todo, 404 instituições foram ranqueadas.
Líder entre as brasileiras, a USP caiu da sétima para a nona colocação. A Unicamp deixou o top 10 – foi da nona para a 12ª posição.
Peso dos indicadores
O ranking dos Brics avalia oito indicadores. Os de maior peso são a reputação acadêmica, baseada em pesquisa global com especialistas da área (30% da nota), reputação entre empregadores (20%) e proporção professores/estudantes (20%).
Os demais quesitos são número de professores com doutorado (10% da nota), publicações por professor (10%), citações a publicações (5%), professores internacionais (2,5%) e estudantes internacionais (2,5%).
No cômputo geral, as universidades brasileiras só melhoraram em reputação acadêmica e reputação entre empregadores (19 instituições subiram nos dois quesitos). Nos demais indicadores, o número de instituições que pioraram a performance superou a soma daquelas que melhoraram.
Em professores com doutorado, por exemplo, 26 universidades brasileiras recuaram no ranking. Em publicações por professor, 35 das 40 instituições brasileiras do top 200 perderam posições.
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