Depois de quase 30 anos, Dilma Rousseff dobra os joelhos do Brasil diante do FMI. Hoje o Brasil entregou uma carta de desculpas, de explicações e de promessas ao organismo, em relação ao ajuste fiscal. Se Lula escreveu uma Carta aos Brasileiros, hoje a Dilma escreveu uma carta aos investidores estrangeiros. Hoje Joaquim Levy, pressionado pelas críticas do FMI ao Brasil e pela dura
avaliação sobre a nossa economia, foi obrigado a entregar uma carta de
intenções ao organismo, voltando a curvar a espinha para o odioso FMI dos
petistas.
A mensagem consta de comunicado do ministro da
Fazenda, Joaquim Levy, em nome do Brasil e de outros dez países que representa
no Comitê Monetário e Financeiro do FMI. O texto observa que, embora os gastos
públicos tenham sido reduzidos aos níveis de 2013, a "rigidez
orçamentária", principalmente em programas sociais, tende a diminuir a
meta original de superavit primário.quarta-feira, 14 de outubro de 2015
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