Por Enio Mainardi
Chego a uma conclusão sobre a Dilma. Não queria pensar nela, nestas horas de dormir. Mas é inevitável. Acho que entendi a mulher que ela é. “Mulher”, digamos. A Dilma é retardada.
Essa palavra é inconveniente, cheira politicamente incorreta. Mas insisto: retardada. Quer dizer, a inteligência dela não chega à normalidade, fica na metade de baixo das pessoas medianamente dotadas. Daí que todos, no mundo em volta dela, se aproveitam dessa deficiência mental, dessa fragilidade de seu raciocínio. E o problema é que ela seriamente acredita que merece estar no lugar onde chegou. Está tomada de arrogância.
Acho que o Lula, quando a escolheu, pensou que com esse QI deficiente da Dilma, seria fácil levá-la pela rédea, para onde quisesse. Errou. Ela agora acredita no personagem poderoso que fingem ela ser, espertamente. Tudo na Dilma é ligeiramente fora de prumo. O jeito de olhar, de falar, as besteiras que ela gagueja sem nenhuma auto-crítica.
Uma pessoa assim entra em grandes frias. Todo mundo sabe que ela faliu uma lojinha de artigos chineses de 1.99. Fez guerrilha porque a levaram para isso. Ela não tem nem bagagem ideológica, vai na onda, segue quem está na frente. O guindaste que a elevou às alturas de ministra e depois presidenta, é um cara instintivo, esperto, mas ignorante. Ele se impressionou com o laptop dela, os números que ela citava nas reuniões, que faziam acreditar que havia muita informação e bom julgamento naquela senhora.
Os dois erraram em suas mútuas avaliações. Nossa maior miséria é ela acreditar em si mesma, com sua vaidade sendo assoprada por todos que lhe querem aplicar um estelionato. Muitos fizeram isso. E ainda vão fazer. Assim o país vai para baixo, a bunda dela sentada pesadamente em cima da nossa cabeça. Vamos de desgraça em desgraça e ela, nem aí.
Seu único objetivo é continuar onde está, usufruindo as luzes do palco. Metade dessas luzes já está apagada, mas ela se ajeita para pegar mais uma resto de iluminação que confirme sua megalomania galopante.
É uma retardada. O que nem é um xingamento, mas uma classificação.
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