quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Perto do fundo do poço, o brasileiro começa a devolver o carro comprado a prestação.
Acreditando nesse governo miserável! Os brasileiros começaram a realizar o grande sonho de comprar um carro zero km, mas a coisa começou a ficar feia e com os juros altos demais o povo começou a devolver os veículos as financeiras, pois não mais existem condições para se pagar as prestações. Portanto, se alguns já não podiam comprar, os mais afoitos e que acreditaram nos devaneios enganadores de Lula e seu grupo, simplesmente, tomaram no Fuleco e, acordando de um sonho, resolveram devolver o carro. Até porque, se não devolver o veiculo, com certeza, credor o tomará. Vejam:
Deixei de pagar algumas prestações do financiamento do meu carro. O que pode acontecer? Devo esconder o veículo para tentar fugir da “busca e apreensão”?
Em contratos de financiamento, o próprio bem, objeto do contrato, fica como garantia para o caso de não ser cumprido o pagamento integral das parcelas. Na verdade, quem possui um bem financiado, na verdade, não tem a propriedade deste bem até que estejam quitadas todas as parcelas. O devedor tem apenas o que chamamos de posse direta. É o credor (instituição financeira que fez o empréstimo para o financiamento) quem possui a propriedade do bem, neste caso, chamada de propriedade fiduciária.
Quem tem um financiamento de veículo e de uma hora para a outra se vê sem condições de pagar as prestações tem duas saídas para evitar que a dívida vire uma bola de neve: devolver o carro para a financeira e tentar resgatar pelo menos uma parte do que já pagou ou transferir a dívida para outro consumidor.
Na devolução amigável para a financeira o carro vai a leilão e o valor obtido na venda é usado pelo banco para quitar as parcelas restantes. O que sobra é devolvido para o consumidor. Na transferência de dívida o consumidor vende o carro e faz uma negociação com alguém disposto a assumir o restante das parcelas.
ALFOCUNHA.BLOGSPOT
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