O revolucionário ou melhor, pseudo revolucionário age conscientemente não para construir, melhorar, aperfeiçoar o mundo, mas para destruí-lo, acreditando que o sucesso nesse desiderato insensato, o absolve dos crimes ao fundar uma nova realidade.
O fato é que a efetiva evolução da humanidade apoia-se nos valores e princípios fundamentais da civilização; e o progresso efetivo ocorre na medida em que prevalecem as ideias reformistas e de aperfeiçoamento da humanidade e, não das ideias inspiradas em ideologias revolucionárias neo-regressivas totalitárias por si só violentas e destrutivas.
Ou como sintetiza Jacques Rollet:
Os verdadeiros amigos do povo não são nem revolucionários nem inovadores, mas sim tradicionalistas. ROLLET, Jacques.Religião e Política o Cristianismo, o Islão, a Democracia. Lisboa: Instituto Piaget, 2002, p.113.
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