Marina Silva e seu marido Fábio Vaz de Lima
Durante campanhas eleitoriais sempre surgem escândalos envolvendo os candidatos. É o caso de Marina Silva cujo marido, Fábio Vaz de Lima foi acusado pelo deputado Aldo Rebelo, do PCdoB, de contrabandear um lote de 6.000 toras de mogno, uma fortuna avaliada em R$ 8 milhões.
A acusação ocorreu durante a votação do Código Florestal no dia 10 de maio de 2011, segundo aponta o blog Sustentabilidade do site do jornal O Estado de S. Paulo, destacando o fato nos seguintes termos: “O impasse na votação levou a troca de insultos. Num aparte concedido pela Mesa Diretora, Aldo Rebelo reagiu a um post feito no twitter pela ex-ministra Marina Silva, que estava no plenário. “Ela disse que eu fraudei o relatório. Quem fraudou foi o marido dela, que fez contrabando de madeira”, disse o relator, em meio a gritos de “canalha, traidor, se vendeu aos ruralistas”, da bancada do PV.”
No dia 23 de maio de 2011, matéria do jornalista Gabriel Castro, no site da revista Veja, detalha o rumoroso caso do mogno que chegou à opinião pública pela imprensa depois que o Tribunal de Contas da União apontou irregularidades em doação de madeira feita pelo Ibana na gestão da ministra Marina Silva. Mas em que pese as irregularidades apontadas pelo TCU, o caso teria sido lançado no baú do esquecimento, não fosse a acusação em plenário formulada pelo deputado Aldo Rebelo contra o marido de Marina Silva. Deve-se acrescentar que o comunista Rebelo fazia e faz parte da base aliada do PT no Congresso e é o ministro do Esporte do governo da Dilma. E, como não poderia deixar de ser, com a ascensão de Marina Silva à condição de candidata presidencial em decorrência da morte de Eduardo Campos, o caso do mogno já é citado intensamente pelas redes sociais.
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Dizem: "O marido de Marina Silva contrabandeava madeira e ficou rico!"
ResponderExcluirNão. Simplesmente não. Mas leia abaixo pra você saber de onde saiu esse absurdo.
Essa informação caluniosa foi criada pelo Aldo Rebelo durante a discussão do Código Florestal em 2011, pra enfraquecer a imagem da Marina, que vinha naturalmente defendendo o lado dos ambientalistas. Só por uma questão de lógica...
O marido de Marina deixou a direção do GTA (organização acusada) em 1999. A doação de madeira citada na denúncia ocorreu em 2003. Além disso, todo o processo de doação pelo Ibama foi acompanhado pelo Ministério Público Federal no Pará. Marina entrou com representação no Ministério Público Federal.
Depois de analisar os documentos, o procurador-geral da República determinou o arquivamento do caso em 2013.O procurador-geral é taxativo sobre as acusações contra Fabio Vaz de Lima: “Não há um único elemento que confira votos de verossimilhança aos fatos noticiados na imprensa”.
#chupa
é isso aí, quem possui telhado de vidro não joga pedra no dos outros.
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