RICARDO RODRIGUEZ
É infantil a reação do PT em face das vaias e xingamentos de que foi objeto a presidente Dilma no Itaquerão, na abertura da Copa do Mundo de Futebol. Quem planta colhe.
E o PT dedicou-se, ao longo destes últimos doze anos, a plantar desgoverno e desrespeito às instituições democráticas. Queriam o quê os cardeais petralhas? Colher louros, depois de terem escarnecido a sociedade brasileira, se apropriando da máquina do Estado como se fosse bem de família, a fim de favorecer familiares, amigos e apaniguados? O PT está colhendo o que plantou. Nem adianta afirmar, como diz com cinismo Lula, que a reação irada da população em face do “poste” que ele próprio colocou no cenário nacional, foi causada pela imprensa. Ou dizer, como frisou comunicador-puxa-saco de cadeia esportiva internacional a serviço dos interesses petralhas, que a descompostura foi coisa de “classe média branca”. Não. A sociedade brasileira, de cima até a base da pirâmide social, está cansada de tanta arrogância e de tamanhas incompetência e corrupção.
Diante da insatisfação popular, qual é a resposta do governo federal? Eis a sábia saída do Planalto: o Decreto 8243/14, ora em debate no Congresso Nacional, expedido pelo Executivo para implantar a ditadura gramsciana no Brasil, instaurando o esdrúxulo “Sistema Nacional de Participação Social”, que estabelece a forma em que nós, brasileiros, podemos participar ativamente na gestão do Estado. Como? Obedecendo caninamente às determinações do Partido dos Trabalhadores. Como bem frisou o candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, trata-se de mais uma tentativa do “Partido Totalitário” para se perpetuar no poder.
A tentativa de substituir a democracia representativa por uma “democracia popular” ou cooptativa, não é nova no cardápio de burrices constitucionais do PT. Lembremos o malfadado Decreto Nº 7037 de 21 de dezembro de 2009, preparado pela Ministra Dilma e assinado pelo Lula, que estabelecia o “Programa Nacional de Direitos Humanos”.
· À luz da denominada “Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de fortalecimento da democracia participativa”, o decreto estabelecia praticamente uma ditadura chefiada pelo Executivo e intermediada pelos denominados “movimentos sociais”, deixando de fora o Legislativo (substituído pela consulta plebiscitária), e a própria Justiça (anulada pelos “tribunais populares”).
Esse seria o passo anterior para uma escancarada “ditadura do proletariado”, nos moldes defendidos pelos comunistas. A revisão da Lei de Anistia deveria ocorrer, certamente, por conta desses “tribunais populares”, no contexto de uma verdadeira aberração jurídica.
Em artigo que publiquei na época no jornal O Estado de S. Paulo, escrevi:
“O papel atribuído aos sindicatos e aos tais movimentos é hegemônico, segundo o texto do decreto, como se essas organizações fossem as únicas responsáveis pelas mudanças que consolidaram o exercício da democracia no Brasil, desde o fim do regime militar até os dias de hoje. Para a petralhada, a única versão de democracia que vale é a que Benjamin Constant de Rebecque chamava de democracia dos antigos, a exercitada na praça pública mediante plebiscito. Os constitucionalistas do PT desconhecem a democracia representativa das nações modernas. Ora, sem ela não há democracia. Daí a necessidade de aperfeiçoar, não de achincalhar o Congresso, como Lula e os petistas fazem”.
É necessário tirar o PT do poder. As próximas eleições serão, como frisa Aécio, uma tsunami que varrerá com todo esse cinismo, a fim de reconstruir o país, que ficou esfacelado em doze anos de maus governos. Será necessário um projeto que vise a reconstruir o Brasil no econômico, no cultural e no político.
E o PT dedicou-se, ao longo destes últimos doze anos, a plantar desgoverno e desrespeito às instituições democráticas. Queriam o quê os cardeais petralhas? Colher louros, depois de terem escarnecido a sociedade brasileira, se apropriando da máquina do Estado como se fosse bem de família, a fim de favorecer familiares, amigos e apaniguados? O PT está colhendo o que plantou. Nem adianta afirmar, como diz com cinismo Lula, que a reação irada da população em face do “poste” que ele próprio colocou no cenário nacional, foi causada pela imprensa. Ou dizer, como frisou comunicador-puxa-saco de cadeia esportiva internacional a serviço dos interesses petralhas, que a descompostura foi coisa de “classe média branca”. Não. A sociedade brasileira, de cima até a base da pirâmide social, está cansada de tanta arrogância e de tamanhas incompetência e corrupção.
Diante da insatisfação popular, qual é a resposta do governo federal? Eis a sábia saída do Planalto: o Decreto 8243/14, ora em debate no Congresso Nacional, expedido pelo Executivo para implantar a ditadura gramsciana no Brasil, instaurando o esdrúxulo “Sistema Nacional de Participação Social”, que estabelece a forma em que nós, brasileiros, podemos participar ativamente na gestão do Estado. Como? Obedecendo caninamente às determinações do Partido dos Trabalhadores. Como bem frisou o candidato à Presidência pelo PSDB, Aécio Neves, trata-se de mais uma tentativa do “Partido Totalitário” para se perpetuar no poder.
A tentativa de substituir a democracia representativa por uma “democracia popular” ou cooptativa, não é nova no cardápio de burrices constitucionais do PT. Lembremos o malfadado Decreto Nº 7037 de 21 de dezembro de 2009, preparado pela Ministra Dilma e assinado pelo Lula, que estabelecia o “Programa Nacional de Direitos Humanos”.
· À luz da denominada “Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como instrumento de fortalecimento da democracia participativa”, o decreto estabelecia praticamente uma ditadura chefiada pelo Executivo e intermediada pelos denominados “movimentos sociais”, deixando de fora o Legislativo (substituído pela consulta plebiscitária), e a própria Justiça (anulada pelos “tribunais populares”).
Esse seria o passo anterior para uma escancarada “ditadura do proletariado”, nos moldes defendidos pelos comunistas. A revisão da Lei de Anistia deveria ocorrer, certamente, por conta desses “tribunais populares”, no contexto de uma verdadeira aberração jurídica.
Em artigo que publiquei na época no jornal O Estado de S. Paulo, escrevi:
“O papel atribuído aos sindicatos e aos tais movimentos é hegemônico, segundo o texto do decreto, como se essas organizações fossem as únicas responsáveis pelas mudanças que consolidaram o exercício da democracia no Brasil, desde o fim do regime militar até os dias de hoje. Para a petralhada, a única versão de democracia que vale é a que Benjamin Constant de Rebecque chamava de democracia dos antigos, a exercitada na praça pública mediante plebiscito. Os constitucionalistas do PT desconhecem a democracia representativa das nações modernas. Ora, sem ela não há democracia. Daí a necessidade de aperfeiçoar, não de achincalhar o Congresso, como Lula e os petistas fazem”.
É necessário tirar o PT do poder. As próximas eleições serão, como frisa Aécio, uma tsunami que varrerá com todo esse cinismo, a fim de reconstruir o país, que ficou esfacelado em doze anos de maus governos. Será necessário um projeto que vise a reconstruir o Brasil no econômico, no cultural e no político.
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