Se no lugar da búlgara púrpura, o presidente fosse o Fernando Henrique, por exemplo, a vaia seria uma expressão legítima da vontade popular e deveria ser cantada em prosa em verso. Como o presidente do turno é da turma, quem vaiou é um branquelo canalha, inimigo dos pobres e dos amigos dos pobres. Esta gente é pura perda de tempo. Sem nenhum apreço pela lógica ou pela verdade, usam as palavras como arma para a tomada ou a manutenção do poder; nada além disso.
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