Grafada num inglês trêmulo, a mensagem imergiu-a num cenário de horror pelo qual ela jamais imaginaria que pudesse passar.
O autor estava preso num campo de trabalho forçado em Masanjia, no norte da China, trabalhando 15 horas diárias durante toda a semana sob o látego de desapiedados guardas.
Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos, leu Julie. Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre.
Quanto ao preço que os comunistas pagam por sua liberdade e pela dos demais presos, Zhang diz na carta que é quase não pagamento, pois os 10 yuans mensais por ele referidos equivalem a 3,89 reais!
Julie encaminhou ao governo esta carta que era mais um dramático apelo à comunidade internacional para a realidade do regime escravagista chinês encravado na reeducação através do trabalho. A reportagem é do influente The New York Times
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