Parece que eles finalmente entenderam que no Brasil não existe falta de médicos, e sim incompetência por parte do governo em administrar o sistema público, e claro, por causa dos calotes.
Segundo moradores, médico teria se negado a prestar assistência aos pacientes porque estaria com o pagamento atrasado.
A população do Colinas do Sul, no bairro do Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, que procurou atendimento na manhã de ontem, na Unidade de Saúde da Família (USF) denominada Ipiranga, deparou-se com a negativa de um médico cubano em prestar atendimento. A justificativa do profissional, contratado diretamente pelo Ministério da Saúde (MS) com remuneração mensal de R$ 10 mil, segundo os pacientes, foi o atraso no repasse do pagamento. Cento e vinte e seis médicos atuam na Paraíba Mais Médicos.
De acordo com a dona de casa Osanilda Santos, de 53 anos, que esteve na USF no início da manhã para apresentar exames e buscar uma receita para a aquisição de medicamento para pressão arterial, o atendimento foi negado pelo médico cubano Reinaldo Dias Martinez. Os moradores dessa comunidade sofrem muitos prejuízos quanto a saúde porque o atendimento prestado na USF Ipiranga é muito ruim. É preciso vir várias vezes aqui para ser atendido e no dia que finalmente iria realizar a consulta, o médico simplesmente foi embora, negou-se a atender, alegando que o governo não pagou o salário dele.
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