De fato, os pelegos progressistas só são árduos defensores dos direitos humanos no quintal dos outros. Quando é no próprio quintal, silêncio e deixa morrer, ou "relaxa e goza" como disse a sexóloga relaxada certa vez.
Janeiro de 2014 - A PGR encaminha pedido de explicações à Governadora do Maranhão, Roseana Sarney, sobre sérios incidentes aos direitos humanos que vinham ocorrendo no sistema prisional maranhense, em especial no complexo de Pedrinhas, com 60 mortes em 1 ano, presos decapitados, mulheres estupradas à luz do dia na frente de todos, numa verdadeira curra pública. O Brasil então acorda para a barbárie que vinha ocorrendo no Estado governado pelos ALIADOS PETISTAS, a Família Sarney, no poder no Maranhão desde 1966 (Somente Fidel Castro possui mandato maior que Sarney nas Américas).
O que esperaríamos? Certamente os protagonistas do repúdio ao episódio paulista do Pinheirinho iriam gritar pelo horror, barbárie, absurdo, abuso, grave violação dos direitos human.... não, nada disso. O que houve foi uma ruidosa onda de silêncio que chocou todos os brasileiros. Vamos ver pontualmente o que cada blog, político ou entidade "progressista" fez contra os episódios do Maranhão até agora:
Vamos aos próceres da nação:
Presidente Dilma - Silêncio sepulcral
Ex-presidente Lula - Não sabe de nada.
Gilberto Carvalho - Silêncio absoluto
Alexandre Padilha, Ministro da Saúde - Silêncio total.
José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça - Até ontem, silêncio total. Então foi forçado a ir ao Maranhão, para fazer um acordo que vise a evitar o pedido de intervenção da PGR. Entrou calado e saiu mudo, mesmo após ouvir da Governadora Sarney que 39 mortes era "esperado".
Maria do Rosário, SDH - Após longo e constrangedor silêncio, soltou nota pela CDDPH que ameniza o evento e propõe suaves medidas. Não usou o termo "absurdo" nem "barbárie".
Marta Suplicy, Ministra do Turismo - Silêncio sepulcral.
Senador Eduardo Suplicy (SP) - Silêncio total.
Direção Nacional do PT - Quietos
Direção Nacional do PCdoB - Silêncio.
Direção Nacional do PDT - Silêncio.
Direção Nacional do PSB (Eduardo Campos) - Silêncio
Marina Silva ("rede" "natura") - Silêncio. (nem o lado evangélico dela se manifestou).
Deputada Manuela DŽÁvilla (PCdoB) - Ocupada posando para Marie Claire.
Agora vamos aos blogs pelegos progressistas:
JornalGGN (Luis Nassif) - Silêncio total.
Viomundo (Luiz Azenha) - Silêncio de túmulo (está preocupado com a saúde do Genoíno)
Brasil247 (Leonardo Attuch) - Fez defesa dos Sarney, apenas isso.
Conversa Afiada (PHA) - Silêncio total.
Tijolaço (Brizola Neto) - Silêncio total.
O Cafezinho (Miguel do Rosário) - Silêncio total (preocupado em arrecadar dinheiro para Genoíno).
Agora vamos às entidades progressistas:
OAB Nacional - Silêncio histórico e chocante (Sequer a famosa Comissão de Direitos Humanos abriu a boca). O presidente da OAB Nacional, Marcus Vinícius, é maranhense e aliado de Sarney.
Conselho Federal de Psicologia - Silêncio total.
PFDC - Silêncio absoluto até ontem, quando participou da reunião da CDDPH. Evitou termos polêmicos e foi muito, muito suave, sem críticas pesadas ao Governo do Maranhão.
ONGs de Direitos Humanos em geral - Silêncio absoluto.
Defensores do Mais Médicos - Maranhão??
Contexto: O Maranhão, pior estado brasileiro em qualquer índice social que possa ser aferido, sede das barbáries em curso nos presídios e fora deles, uma verdadeira terra sem lei, é governado há décadas por José Sarney e família, que são amigos pessoais de Lula e cúpula petista e peça fundamental da aliança governista atual. Atacar o Estado agora seria atacar a Governadora Roseana Sarney, o próprio Sarney, facilitar eventual intervenção por parte do STF e enfraquecer a candidata Dilma em 2014.
Presidente Dilma - Silêncio sepulcral
Ex-presidente Lula - Não sabe de nada.
Gilberto Carvalho - Silêncio absoluto
Alexandre Padilha, Ministro da Saúde - Silêncio total.
José Eduardo Cardozo, Ministro da Justiça - Até ontem, silêncio total. Então foi forçado a ir ao Maranhão, para fazer um acordo que vise a evitar o pedido de intervenção da PGR. Entrou calado e saiu mudo, mesmo após ouvir da Governadora Sarney que 39 mortes era "esperado".
Maria do Rosário, SDH - Após longo e constrangedor silêncio, soltou nota pela CDDPH que ameniza o evento e propõe suaves medidas. Não usou o termo "absurdo" nem "barbárie".
Marta Suplicy, Ministra do Turismo - Silêncio sepulcral.
Senador Eduardo Suplicy (SP) - Silêncio total.
Direção Nacional do PT - Quietos
Direção Nacional do PCdoB - Silêncio.
Direção Nacional do PDT - Silêncio.
Direção Nacional do PSB (Eduardo Campos) - Silêncio
Marina Silva ("rede" "natura") - Silêncio. (nem o lado evangélico dela se manifestou).
Deputada Manuela DŽÁvilla (PCdoB) - Ocupada posando para Marie Claire.
Agora vamos aos blogs pelegos progressistas:
JornalGGN (Luis Nassif) - Silêncio total.
Viomundo (Luiz Azenha) - Silêncio de túmulo (está preocupado com a saúde do Genoíno)
Brasil247 (Leonardo Attuch) - Fez defesa dos Sarney, apenas isso.
Conversa Afiada (PHA) - Silêncio total.
Tijolaço (Brizola Neto) - Silêncio total.
O Cafezinho (Miguel do Rosário) - Silêncio total (preocupado em arrecadar dinheiro para Genoíno).
Agora vamos às entidades progressistas:
OAB Nacional - Silêncio histórico e chocante (Sequer a famosa Comissão de Direitos Humanos abriu a boca). O presidente da OAB Nacional, Marcus Vinícius, é maranhense e aliado de Sarney.
Conselho Federal de Psicologia - Silêncio total.
PFDC - Silêncio absoluto até ontem, quando participou da reunião da CDDPH. Evitou termos polêmicos e foi muito, muito suave, sem críticas pesadas ao Governo do Maranhão.
ONGs de Direitos Humanos em geral - Silêncio absoluto.
Defensores do Mais Médicos - Maranhão??
Contexto: O Maranhão, pior estado brasileiro em qualquer índice social que possa ser aferido, sede das barbáries em curso nos presídios e fora deles, uma verdadeira terra sem lei, é governado há décadas por José Sarney e família, que são amigos pessoais de Lula e cúpula petista e peça fundamental da aliança governista atual. Atacar o Estado agora seria atacar a Governadora Roseana Sarney, o próprio Sarney, facilitar eventual intervenção por parte do STF e enfraquecer a candidata Dilma em 2014.
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