Pasadena me condena
1. Incompetência para o cargo
2. Omissão com cumplicidade
3. Corrupção
Um ou os três itens – e nenhum outro – deverão explicar o comportamento da Ministra-Chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, Dilma Roussef. A explicação que ela deu como Presidente da República só reforçam a lista acima.
Diz a falsa Doutora(*) que recebeu um “relatório falho” da diretoria executiva da estatal. Se for verdade que ela autorizou uma encrenca que daria prejuízo à Petrobrás de mais de um bilhão de dólares se trata da confissão de um crime. Tal como Lula, que com certeza alegará não saber de nada do negócio com os belgas, Dilma confessou sua culpa, apostando na impunidade.
E a título de resposta a Gabrielli, via Mercadante, Dilma confirmou que decidiu sobre a compra da Refinaria de Pasadena sem conhecer as cláusulas de saída. Ou seja, confirmou o que disse Gabrielli de que ela assumiu, no escuro, a responsabilidade pela negociata.
(*)Ainda no Governo do Rio Grande do Sul Dilma Roussef introduziu na Plataforma Lattes seu currículo com Doutorado e Mestrado. Modesta a moça, deu até o endereço da sua fraude: Unicamp. Dois ministérios depois com um currículo fraudado, Dilma - na Casa Civil - é flagrada pela próprio Unicamp, que desmente os títulos. Não foi presa, como manda a lei em crime estelionato. Com ar aquele ar abestalhado, disse apenas que tinha sido um "erro".
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