A China aplica a pena de morte em condições aterradoras, por vezes com o objetivo de conseguir órgãos frescos para transplante, ou para eliminar dissidentes.
A insuspeita Amnesty International publicou seu último relatório anual sobre as execuções no mundo. Nele, a China atingiu mais uma vez o sinistro recorde de exceder e de longe todo o resto dos países somados no método de extinção legal de vidas, informou Business Insider.
A máquina judiciária socialista sentenciou à morte milhares de cidadãos em 2013, enquanto no resto do mundo só foi pedida a pena máxima para 778 indiciados constata o relatório.
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