Isso é o que se chama de “memória seletiva”, cuja gênese é a sociopatologia criminosa, vulgarmente conhecida como comunismo.
Com esse desiderato e pela falsificação História, mediante ativa campanha midiática são reiteradamente ‘denunciados’ sob o rótulo de crimes da ditadura, torturas, prisões, omitindo-se perversamente os crimes das organizações subversivas, de tendência comunista que pretendiam implantar uma ditadura totalitária no País, modelo cubano.
Segundo esta nova visão, esquerdista – somente os “militares” cometeram crimes e com essa percepção distorcida passam a ‘identificar e a denunciar’ retrospectivamente cada vez mais os ‘excessos da ditadura militar’, superdimensionados unilateralmente para forjar uma “nova memória” - MEMÓRIA SELETIVA em que não teria havido excessos equivalentes que devem ser perdoados reciprocamente pela Lei da Anistia.
Assim, movidos pelo ódio revanchista querem erigir como ‘verdade’ a existência de um só excesso, um só ‘demônio’, cuja recordação falsificada querem manter permanentemente.
E, com esse objetivo criminoso buscam o domínio total.
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