terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

ASSISTAM - BRASILEIROS SAQUEIAM CARGAS EM ACIDENTES SEM SE IMPORTAREM COM OS CADÁVERES E FERIDOS



As sociedades ocidentais e os Estados estão se deslocando inexoravelmente para condições semelhantes à barbárie; mudanças estruturais estão revertendo décadas de bem estar social e sujeitando o trabalho, os recursos naturais e as riquezas das nações à exploração bruta, à pilhagem e ao saque, rebaixando os padrões de vida e causando descontentamento num nível sem precedentes.

A lumpenização do povo brasileiro, isto é, a promoção e ascensão da criminalidade, da marginalidade e afins, foi trabalhada de tal forma pelas esquerdas que não só temos uma terrorista na presidência da república como também um povo que dá mais valor para o saque de mercadorias do que para uma vida humana presa em ferragens.

Hoje, o certo é o errado, bonito é ser bandido, traficante, marginal. É tirar onda e vantagem dos outros. Trouxa é quem trabalha, quem é honesto, quem possui valores e princípios. Não, caros e caras: nós não somos o país mais burro e assassino do mundo por acaso.

Assim como a agenda de Antonio Gramsci, a de Herbert Marcuse também chegou ao seu ápice no Brasil. O fracasso da revolução do proletariado agora triunfa nas mãos do lumpemproletariado, não sendo à toa que somos o país que mais concede regalias a bandidos.

Acho que o certo é lumpenização: Lumpen é uma palavra alemã que significa, ao pé da letra, trapo ou homem trapo.E também é designada ao "Ser lúmpen" (pessoa desprovida de qualquer tipo de princípio ético) é um estado de espírito que não se restringe a classes ou categorias sociais; por vezes um oportunista

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