A matéria que segue é do site do jornal espanhol ABC, de autoria da jornalista venezuelana Ludmila Vinogradoff, correspondente desse tradicional diário global espanhol. Ludmila revela aquilo que a grande mídia brasileira escamoteia, ou seja, a existência de presos políticos na Venezuela e câmara de tortura no subsolo do prédio da polícia política da ditadura comunista assassina de Nicolás Maduro, amigo íntimo de Lula e Dilma, e que senta à mesa principal ao lado de Lula durante as reuniões do Foro de São Paulo.
Deve-se assinalar que a Venezuela é o país onde as diretrizes do Foro de São Paulo, a organização esquerdista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990, mais avançaram. Os objetivos alcançadoS por essa organização esquerdista na Venezuela são os mesmoS a serem aplicados em todos os países do continente sul americano. Isso quer dizer que mais adiante, se o PT não for alijado do poder, o Brasil se tornará igual à Venezuela, como câmaras de tortura no subsolo, quem sabe, do Palácio do Planalto, para flagelar até a morte os opositores.
Portanto, faço a postagem com exclusividade desta reportagem do ABC, porque os jornalões brasileiros e seus jornalistas militantes do PT, simplesmente escondem estas informações. Quando as veiculam o fazem pela metade e descontextualizam a informação, como faz a Folha de S. Paulo que tem correspondente na Venezuela. Esse correspondente certamente não passa de um andróide do Foro de São Paulo, travestido de jornalista, que passa todos os dias na assessoria de imprensa de Nicolás Maduro para pegar um press release. Seu trabalho é apenas encaminhá-lo para a sede do jornal.
Portanto, faço a postagem com exclusividade desta reportagem do ABC, porque os jornalões brasileiros e seus jornalistas militantes do PT, simplesmente escondem estas informações. Quando as veiculam o fazem pela metade e descontextualizam a informação, como faz a Folha de S. Paulo que tem correspondente na Venezuela. Esse correspondente certamente não passa de um andróide do Foro de São Paulo, travestido de jornalista, que passa todos os dias na assessoria de imprensa de Nicolás Maduro para pegar um press release. Seu trabalho é apenas encaminhá-lo para a sede do jornal.
Transcrevo como segue em tradução livre do espanhol, a parte inicial da reportagem do ABC, com link ao final para leitura completa no original em espanhol. Leiam:
“A tumba”, não é o nome de um filme de terror, mas poderia sê-lo, pelo horror a que são submetidos os estudantes e presos políticos venezuelanos mantidos sob condições desumanas em reduzidas celas de dois por três metros, sem janelas e sem banheiros, situadas no novo edifíciol do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) que esta polícia política da ditadura chavista utiliza para torturar os opositores.
“A tumba”, não é o nome de um filme de terror, mas poderia sê-lo, pelo horror a que são submetidos os estudantes e presos políticos venezuelanos mantidos sob condições desumanas em reduzidas celas de dois por três metros, sem janelas e sem banheiros, situadas no novo edifíciol do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin) que esta polícia política da ditadura chavista utiliza para torturar os opositores.
São cinco pisos subterrâneos que se constituem em câmaras de tortura, imediamente no subsolo do edifício do Sebin.
O primeiro a denunciar internacionalmente a existência de “a tumba" foi o ex-presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, durante a frustrada tentativa de visitar o líder oposicionista Leopoldo López que está trancafiado numa prisão militar em Ramo Verde, localidade próxima a Caracas, a capital venezuelana.
Em suas declarações à imprensa colombiana, Pastrana assegurou que “na Veneauela há 83 presos político e casos aberrantes como são os da ‘tumbas’, a cinco pisos sob a terra com ar concidionado a temperaturas abaixo de zero, onde colocam os estudantes que protestam e que não vêem a luz do dia há pelo menos uns quatro meses”.
O primeiro a denunciar internacionalmente a existência de “a tumba" foi o ex-presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, durante a frustrada tentativa de visitar o líder oposicionista Leopoldo López que está trancafiado numa prisão militar em Ramo Verde, localidade próxima a Caracas, a capital venezuelana.
Em suas declarações à imprensa colombiana, Pastrana assegurou que “na Veneauela há 83 presos político e casos aberrantes como são os da ‘tumbas’, a cinco pisos sob a terra com ar concidionado a temperaturas abaixo de zero, onde colocam os estudantes que protestam e que não vêem a luz do dia há pelo menos uns quatro meses”.
AS CÂMARAS DE TORTURA
Na “tumba” estão presos três jovens estudantes: Lorent Saleh, Gabriel Valles e Gerardo Carrero por protestar contra a ditadura do tiranete Nicolás Maduro, segundo a advogada Tamara Sujú Roa, uma defensa dos direitos humanso e membro da ONG Foro Penas Venezuelano.
Eis o relato que Tamara Roa faz sobre as câmaras de tortura no regime comunista bolivariano. Ela disse que sentiu claustrofobia ao visitar a prisão:
Na "tumba” cinco pisos abaixo da superfície, não há sons, não há janelas, não há luz natura nem vetilação. So se escuta a passagem do metro. As sete celas de dois por três metros estão alinmhadas de forma contínua, uma atrás da outra, o que impede os detidos de se verem. Piso e paredes bradncas, grades cinzas, com uma abertura por onde lhes introduzem a comida. Cama de cimento branco. Os detidos passam as 24 horas do dia vigiados por câmaras e microfones. Somente esticam as pernas quando tocam um sinal para ir ao banheiro. Não há som, apenas suas vozes, não há sol, nem lua, nem o tempo, porque eles não têm relógio. Os jovens detidos são acometidos de diarréias, vômitos, febre alta e alucinações. Entretanto, Lula afirmou certa vez que na Venezuela “há democracia até demais”.
Na “tumba” estão presos três jovens estudantes: Lorent Saleh, Gabriel Valles e Gerardo Carrero por protestar contra a ditadura do tiranete Nicolás Maduro, segundo a advogada Tamara Sujú Roa, uma defensa dos direitos humanso e membro da ONG Foro Penas Venezuelano.
Eis o relato que Tamara Roa faz sobre as câmaras de tortura no regime comunista bolivariano. Ela disse que sentiu claustrofobia ao visitar a prisão:
Na "tumba” cinco pisos abaixo da superfície, não há sons, não há janelas, não há luz natura nem vetilação. So se escuta a passagem do metro. As sete celas de dois por três metros estão alinmhadas de forma contínua, uma atrás da outra, o que impede os detidos de se verem. Piso e paredes bradncas, grades cinzas, com uma abertura por onde lhes introduzem a comida. Cama de cimento branco. Os detidos passam as 24 horas do dia vigiados por câmaras e microfones. Somente esticam as pernas quando tocam um sinal para ir ao banheiro. Não há som, apenas suas vozes, não há sol, nem lua, nem o tempo, porque eles não têm relógio. Os jovens detidos são acometidos de diarréias, vômitos, febre alta e alucinações. Entretanto, Lula afirmou certa vez que na Venezuela “há democracia até demais”.
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