Estar senador é um compromisso de muita responsabilidade, que não permite que os que estão investidos no cargo subam à tribuna para cantar Blowin in the Wind, como já aconteceu algumas vezes, ou usar o dinheiro público para custear uma viagem da namorada a Paris, alegando depois que não sabia que é proibido esse tipo de atitude.
Sempre atrapalhado em suas colocações e discursos, Eduardo Suplicy se superou na sessão de quarta-feira (19) do Senado Federal. Enquanto o Congresso vivia um cabo de guerra devido ao impasse que se criou em torno dos vetos presidenciais aos royalties do petróleo, Suplicy cometeu o disparate de subir à tribuna da Casa para sugerir que a palavra -amor- fosse inserida na bandeira brasileira, não sem antes citar o genial Noel Rosa.
Cada parlamentar que está no Congresso Nacional custa mensalmente aos contribuintes brasileiros a bagatela de R$ 140 mil, sem contar os milagres que acontecem por lá, pois ver por outra chove dinheiro no parlamento.
Um político que custa oficialmente mais R$ 1,5 milhão por ano e se dedica a propostas tão absurdas é prova maior e incontestável que o Brasil foi arruinado e que uma ditadura está a caminho
UCHO.INFO
Bom dia, Graça
ResponderExcluirLEMA DA BANDEIRA
Vindo do Suplicy, sempre pode ser um espanto.
Mas, no caso do dístico da Bandeira, se ele houvesse dado como referência o francês Augusto Comte, não estaria errado, não.
O lema positivista competo era: "O amor por princípio, a ordem por base, e o progrsso por fim".
Os fundadores da Repúblicas é que fizeram a abreviação.
A Bandeira teria as três palavras: Amor, Ordem, Progresso.
No caso do Noel Rosa, não sei qual a ligação.
Mas alterar a bandeira hoje não tem mais cabimento.
Abraço
Gutenberg