quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

AMESTRADA E BEM PAGA, "MÍDIA" NÃO ACHOU IMPORTANTE A CONFIRMAÇÃO DE QUE LULA FOI BARBA, UM INFORMANTE DO DOPS





AMESTRADA E BEM PAGA, "MÍDIA"
NÃO ACHOU IMPORTANTE A 
CONFIRMAÇÃO DE QUE LULA FOI 
BARBA, UM INFORMANTE DO DOPS


Quais? seriam as razões para a tal mídia, feia, bobona, golpista e, naturalmente, má, não repercutir o livro "Assassinato de Reputações" do ex-secretário Nacional de Justiça do Regime Lula, Romeu Tuma Jr.


Editores hoje são pessoa jurídica. Chega de viver no fio da navalha. Interessa é o bolo bilionário da propaganda oficial e as prebendas palacianas.


Coerente mesmo só Mino Carta e sua revista sem leitores mas garantida nas bancas pelas estatais petralhas. Mino, um defensor da ditadura, a ponto de pedir punições mais severas (pena de morte?) para os tais subversivos, testemunhou a relação fraterna carcereiro/prisioneiro entre Tuma e Lula. Coisa fina. "Era coisa de irmandade, de parceria", atestou o então editor de Veja.

Em seu livro "Brasil" (2003) Mino - citado por Tuma Jr - lembra o carinho que Tumão dedicava a Lula quando sua mãe Lindu adoeceu e quando morreu. Agentes disfarçados acompanhavam o "prisioneiro" sempre que ele pedia para ver ou enterrar a mãe. Conta também que o Dops dispunha de um carro para buscar e levar diariamente Marisa Letícia e os filhos para visitar o "perigoso agente da subversão" na cadeia.
- De vez em quando, lulas à doré preparadas em restaurante próximo são almoçadas pelo homônimo - entrega o então editor de Veja, confirmando uma queixa feita pelo então senador Romeu Tuma de que tudo foi o "prisioneiro" mais exigente que ele teve: só comia se fosse dos restaurantes dos Jardins...


Mais do que ninguém Mino Carta devia saber que "(Lula) era um informante do Tumão, que eventualmente dividia isso com Golbery". A coisa era tão escancarada que o SNI mandou agentes para "entrevistar" Lula no Dops. Queriam ter certeza de que Lula seria um 'agente" a serviço da repressão.


Escalado como guarda-costas de Lula pelo seu pai, Tuma Jr reconhece que também houve coerência na chegada do Barba na Presidência.

- "...como presidente do Brasil (Lula) cumpriu seus compromissos com o passado e com a caserna. Nisso ele foi leal".



- "... não criou embaraços aos militares, não tocou no assunto anistia, rezou pela cartilha do 'o que passou, passou', e foi firme em não instalar a Comissão da Verdade se ela não fosse valer para os dois lados, como queriam as Forças armadas".

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