Presença obrigatória em nove entre dez escândalos de corrupção no País, Youssef é acusado de comandar um esquema criminoso de lavagem de dinheiro que teria movimentado mais de R$ 10 bilhões.
Com a instauração do processo, o Conselho de Ética terá de investigar se de fato houve quebra de decoro parlamentar por parte de Vargas. Dependendo da decisão do colegiado, o petista pode ter o mandato cassado por decisão do plenário da Câmara.
O referido processo resultou de representação apresentada pelos partidos de oposição. PSDB, Democratas e PPS requereram investigação com base no fato de André Vargas ter viajado com a família em jatinho alugado pelo doleiro Alberto Youssef.
Integrante da tropa de choque de André Vargas, o deputado federal Zé Geraldo (PT-PA) tentou evitar a abertura do processo no Conselho de Ética, apresentando questão de ordem, em que argumentava a ausência de provas contra o colega de legenda, o que, na visão do petista, impede o Conselho de analisar o caso antes da Corregedoria da Câmara, que recebeu representação do PSOL com o mesmo objetivo.
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