Confessou, mas confessou a "verdade é sabida", pública e notória, como faz todo criminoso diante das evidências irrefutáveis.
Mas alegou as "cláusulas" sonegadas, um belo artifício para justificar e livrar a cara da 'eficiente' gerentona.
Enfim, negócio ruinoso aos cofres públicos, mas 'beneficiosos' aos bolsos privados e, assim, podemos dizer orgulhosos que o petróleo é nosso', mas os lucros são 'delles'...
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