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MEMÓRIA:
“Caçaram os judeus e eu nada fiz porque não era judeu; depois prenderam os protestantes e eu nada fiz porque não era protestante; o mesmo foi feito com os católicos e eu nada fiz porque não era católico; até que chegou a minha vez e eu não tinha com quem fazer alguma coisa, porque não havia mais com quem agrupar-me”.
“Caçaram os judeus e eu nada fiz porque não era judeu; depois prenderam os protestantes e eu nada fiz porque não era protestante; o mesmo foi feito com os católicos e eu nada fiz porque não era católico; até que chegou a minha vez e eu não tinha com quem fazer alguma coisa, porque não havia mais com quem agrupar-me”.
– [“Cuando
vinieron a buscar a los judíos, callé: yo no era judío. Cuando vinieron a
buscar a los comunistas, callé: yo no
era comunista. Cuando vinieron a buscar a los sindicalistas, callé: yo
no era sindicalista. Cuando vinieron por mí, ya no había nadie para
protestar”.]
Monólogo de Martin Niemöller – 1933, atribuído
erroneamente ao teatrólogo comunista Bertolt Brecht. Martin Niemöller
(1891-1984) - pastor protestante, vítima do Holocausto e símbolo da
resistência aos nazistas; foi comandante de submarino alemão na II
Guerra Mundial, apoiou o partido nazista desde meados da década de 1920;
estudou teologia, foi nomeado pastor da paróquia Berlim-Dahlem, em
1931; após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, tornou-se figura chave
no que se tornou a oposição da Igreja Confessante à interferência
nazista na Igreja; preso em campos de concentração de 1938 a 1945;
depois da guerra teve papel importante no arrependimento e na renovação
da Igreja Evangélica (o nazismo teve o apoio/leniência das Igrejas
alemãs)
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