Não basta ser "meio" idiota. É preciso ser um idiota completo! No começo do século passado, há quase cem anos, o comunismo era uma tentadora promessa. Políticos, intelectuais e religiosos de todos os matizes depositaram grande esperança no regime que prometia acabar com a exploração do homem pelo "capitalismo" e implantar na Terra um regime celestial de amor e justiça social. A partir de 1917, entretanto, o comunismo foi experimentado exaustivamente em dezenas de países, principalmente na União Soviética, onde perdurou por setenta e três anos.
Fracassou em todos esses países. Não cumpriu suas promessas. Ao contrário, só resultou em genocídio, torturas, truculência, obsessão bélica, terrorismo de Estado, trabalho escravo, injustiça social, destruição do ambiente e estrondoso fracasso econômico. No entanto, no Brasil, por ignorância ou por burrice mesmo, inúmeras categorias recusam-se a aprender com a experiência comunista, principalmente a soviética. Insistem em aprender da maneira mais difícil: pela própria experiência. Esta é a principal característica do idiota perfeito.
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