Ela, ativamente, participa do controle escravagista cedendo cargos para agentes da polícia de Fidel, que se passando por representantes da OPAS, ficam nos países onde existem escravos trabalhando para, na prática, fiscalizar, acionar polícia local e tudo o mais que uma capataz de escravos tem que fazer, vigiar a mercadoria.
No Brasil, a capitã-do-mato mor, a Capataz de Escravos cubanos, é Vivian Isabel Chavez Perez, veja aqui seu perfil no facebook: https://www.facebook.com/vivianisabel.chavezperez?fref=ts
Lotada em Porto Alegre, terra do pseudo-comunista Tarso Genro, o que deportou de forma sumária os boxeadores cubanos fugitivos em um jato de Hugo Chavez em 2007, ela vem ganhando espaço para fazer seu trabalho de polícia estrangeira em território nacional, com direito a cargos em comissões locais, como aqui: http://www.saude.rs.gov.br/upload/1385039649_cibr597_13.pdf
Já exerceu essa função pelo menos outra vez na Nicarágua, em 2009 (clique aqui).
A Revista VEJA dessa semana desmascarou a Capataz de escravos cubanos. A OPAS é muito mais que um mero laranja que recebe 5% do dinheiro brasileiro despejado no Mais Médicos, é partícipe ativa e usa seus cargos para legitimar o tráfico de humanos internacional em pleno século XXI.
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