por Aluizio Amorim via BLOG DO ALUIZIO AMORIM
O texto que segue é a íntegra do editorial do The Wall Street Journal, dos Estados Unidos, no original em espanhol, um dos poucos veículos da grande mídia internacional que se refere de forma objetiva sobre o que está ocorendo na Venezuela sob a complacência covarde e/ou a cumplicidade covarde e criminosa, pela denominada "comunidade internacional", o ente sempre invocado pela bandalha comunista que infesta as redações das agências internacionais de notícias useiras e vezeiras em adular os assassinos comunistas títeres de Fidel Castro e seu irmão Raúl. Invocam sempre a "comunidade internacional" em favor dos assassinos.
Cumpre assinalar que a imprensa brasileira e as redes de televisão até agora estão fechando os olhos para o que acontece na Venezuela. E o que é pior é que quando se referem à crise que explodiu na Venezuela tratam Nicolás Maduro e seus sequazes como um governo legítimo. Perdoem-me, leitores, mas esses meus colegas jornalistas constituem um bando de criminosos a serviço do deletério movimento comunista liderado na América Latina pelo Foro de São Paulo que, para vergonha dos brasileiros decentes, honestos e trabalhadores, que defendem a liberdade, a lei e à ordem,n foi fundado por Lula e Fidel Castro e é dirigido pela turma do PT!
Atentem para o final do editorial do WSJ, que é muito claro e objetivo sobre o que realmente acontece agora na Venezuela e pode, mais adiante, acontecder no Brasil e demais países do continente: "Ao final, adverte o editorial: “A oposição prometeu não renunciar a seu direito a reunir-se em locais públicos. A grande interrogação é se todas as forças armadas seguirão a ordem de Maduro de mobilizar-se contra um grande protesto contra o governo. Algumas provavelmente o farão. A Venezuela também está cheia de agentes de inteligência cubanos que trenaram a milícia, que está armada e é perigos. Esses grupos estão dando as ordens em Caracas tanto como Maduro, e a agitação mais recente está se convertendo em outro pretexto para aumentar a repressão”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário