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Se Eduardo vivo estivesse para ver Lula segurando seu bebê Miguel com certeza encheria de porrada o Chefão do Mensalão.
Se bem que porrada não faltou a Lula... que o diga seu Aristides Inácio da Silva.
No último dia 14 de março, reunido com empresário do Paraná, Lula compara Eduardo Campos com Fernando Collor de Mello:
“A minha grande preocupação é repetir o que aconteceu em 1989: que venha um desconhecido, que se apresente muito bem, jovem … e nós vimos o que deu”.
O PT DE LULA, DE ZÉ DIRCEU, DE DILMA...
DIZIA ISTO DE EDUARDO CAMPOS...
A nota é sórdida, uma peça de ódio e típica daquilo que os fascio-lulopetistas chamam de “luta política”: transformar adversários em inimigos e tratá-los até o extermínio, se possível.
Mas a verdadeira cara do PT está na sua nota de “condolências” pela morte do presidenciável, assinada por Rui Falcão, que faz questão de lembrar que
“mesmo quando decidiu seguir um caminho diferente ao do PT, mantivemos com Eduardo Campos uma relação de profundo respeito e admiração”
Mas tratando Campos como inimigo, o PT oficial, raivoso e ressentido, explica do seu jeito a candidatura do jovem pernambucano à Presidência da República.
- Estimulado pelos cães de guarda da mídia, decidiu que era hora de se apresentar como candidato a presidente da República – sem projeto, sem conteúdo e, agora se sabe, sem compostura política.
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