Porém, forja-se, sobretudo na América Latina - um imaginário de viés populista e de religião secular, com seu “verbo”, seus “profetas”, seus cultos e liturgias, que age e decide em nome do povo, o sempre respeitável e distinto povo de acordo, com um princípio de unanimidade confessional fundada numa (a) lógica maniqueísta. Esse (neo) populismo não argumenta, impõe a palavra de seu líder: faz sermão, doutrina, pronuncia panegíricos (enaltecimento de um grande líder), exorta; evangeliza, não persuade, impõe; prega a ilusão/utopia de uma sociedade homogênea; e, assim, quem compartilha dessa (má) fé é integrado na maioria que, como todo monismo, eufemismo para totalitarismo, constitui um conjunto/coletivo que precede e transcende as partes que o integram.
O resto é dissimulação para imposição do secularismo comunista.
-É livre a manifestação do pensamento; é livre a expressão da atividade intelectual e científica; é inviolável a intimidade, a vida privada; é livre a associação para fins lícitos (Art. 5º, incisos IV, IX, X e XVII, da CRFB/1988).
-“Toda sociedade na qual os direitos não são garantidos e a separação dos poderes não é determinada, não possui Constituição”.Art. 16 da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789.
-"Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, nformações e idéias por qualquer meio de expressão” (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela Organização das Nações Unidas).
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