segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

“A verdadeira barreira contra o comunismo internacional DEVERIA SER a Santa Igreja Católica Apostólica Romana.”


Porém, forja-se, sobretudo na América Latina - um imaginário de viés populista e de religião secular, com seu “verbo”, seus “profetas”, seus cultos e liturgias, que age e decide em nome do povo, o sempre respeitável e distinto povo de acordo, com um princípio de unanimidade confessional fundada numa (a) lógica maniqueísta. Esse (neo) populismo não argumenta, impõe a palavra de seu líder: faz sermão, doutrina, pronuncia panegíricos (enaltecimento de um grande líder), exorta; evangeliza, não persuade, impõe; prega a ilusão/utopia de uma sociedade homogênea; e, assim, quem compartilha dessa (má) fé é integrado na maioria que, como todo monismo, eufemismo para totalitarismo, constitui um conjunto/coletivo que precede e transcende as partes que o integram.

O resto é dissimulação para imposição do secularismo comunista.



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