O bolchevismo mafioso cuja principiologia da corrupção sistêmica instituído pelos ‘profetas’ fundadores do totalitarismo comunista (religião secular), explica:
“Quem luta pelo comunismo tem de poder lutar e não lutar; dizer a verdade e não dizer a verdade; manter a palavra e não cumprir a palavra, etc., etc., etc". Bertolt Brecht (Eugen Berthold Friedrich Brecht – 1898-1956) a seus camaradas em Die Massnahme.
“Mas a mentira e a violência por acaso não são coisas condenáveis ‘em si mesmas’? Por certo, como é condenável a sociedade dividida em classes que as engendra. A sociedade sem antagonismos sociais será, evidentemente, sem mentira e sem violência. Mas não é possível lançar uma ponte para ela senão com métodos violentos. A própria revolução é o produto da sociedade dividida em classes, da qual ela leva necessariamente a marca. Do ponto de vista das ‘verdades eternas’, a revolução é, naturalmente, ‘imoral’. Mas isso significa apenas que a moral idealista é contra-revolucionária, isto é, encontra-se a serviço dos exploradores.” Leon Trotsky (Lev Davidóvitch Bronstein - 1879-1940), in Moral e Revolução. E, lapidarmente:
''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; é moral tudo o que serve à revolução é moral o que a prejudica.” Mas não fica só nisso:
“É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper! O melhor é corromper!”. Lênin (Wladmir Illitch Ulianov -1870-1924), in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.
“Mas a mentira e a violência por acaso não são coisas condenáveis ‘em si mesmas’? Por certo, como é condenável a sociedade dividida em classes que as engendra. A sociedade sem antagonismos sociais será, evidentemente, sem mentira e sem violência. Mas não é possível lançar uma ponte para ela senão com métodos violentos. A própria revolução é o produto da sociedade dividida em classes, da qual ela leva necessariamente a marca. Do ponto de vista das ‘verdades eternas’, a revolução é, naturalmente, ‘imoral’. Mas isso significa apenas que a moral idealista é contra-revolucionária, isto é, encontra-se a serviço dos exploradores.” Leon Trotsky (Lev Davidóvitch Bronstein - 1879-1940), in Moral e Revolução. E, lapidarmente:
''O fim pode justificar os meios enquanto houver algo que justifique o fim''; é moral tudo o que serve à revolução é moral o que a prejudica.” Mas não fica só nisso:
“É moral tudo o que serve para destruir a velha sociedade exploradora para unir todos os trabalhadores em torno ao proletariado que está criando uma nova sociedade comunista”, e, complementa lapidarmente - “O melhor é corromper! O melhor é corromper!”. Lênin (Wladmir Illitch Ulianov -1870-1924), in Colected Works (1923), XVI, p. 142-145.
Buenas, e o objetivo dessa degradação (a) (i) moral e criminosa? Ora, se locupletar, ou seja, apropriar-se ilicitamente dos meios de produção e riquezas do País, incluindo-se a famigerada “mais-valia” (Mehrwert – ‘mais-valor’ - valor adicionado, valor excedente que tem sido traduzido como ‘mais-valia’) em benefício da nomenklatura.
RESUMINDO: o fato é que, desgraçadamente, grandes fortunas estão sendo formadas por ‘geração espontânea’ – à custa novamente do sacrifício do desenvolvimento socioeconômico, político e educacional do País.
RIVADÁVIA ROSA
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