O editor-chefe do Charlie Hebdo, Stèphane Charbonnier, foi assassinado pelos terroristas. Ele constava de uma lista de dez pessoas juradas de morte pela Al-Qaida. Em 2012, publicou na revista os seguintes versos:
Retrate um Maomé glorioso, e morra
Desenhe um Maomé engraçado, e morra
Rabisque um Maomé repugnante, e morra
Faça um filme de merda sobre Maomé, e morra
...
Não se deve negociar com os fascistas
A liberdade de rir sem limites é garantida por lei
e é renovada pela violência sistemática dos extremistas
Obrigado, bando de imbecis!
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