Rápido e rasteiro, aqui vai o universo psicológico do "ambientalista" de certeirinha: todos passamos pela "fase edípica de desenvolvimento infantil", período em que queremos a mamãe só para nós, desejamos expulsar o pai de casa e o vemos como um estuprador, um sádico que faz a mamãe sofrer. Ela, tadinha, só queria mesmo ficar com o filhinho que a ama e preserva.
Pois bem, quando amadurecemos, superamos essa fase e tais fantasias. Quando não, ficamos presos nesse conflito amoroso-infantil e temos que "simbolizá-lo", ou seja, deslocar tais sentimentos para outros objetos e situações. Ora, a mulher e mãe, em todas as culturas e épocas é simbolizada pela "mãe natureza", lembram-se?
Logo, o edípico infantilizado desloca sua hostilidade contra o pai para aquele que "fecunda" a terra. Noutros termos, quer por na natureza, na mata, na terra, o cinto de castidade que quiz e continua querendo por na mamãe. Conviria lembrar que o uso da droga e a homossexualidade são duas "soluções" comuns usadas pelos "filhinhos da mamãe". Daí algumas características da fauna dita ambientalista, haja vista no carinha de colete, Ministro, na passeata pró-maconha. É o exemplo perfeito.
valfridomedeiros chaves
psicanalista
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