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A data de 31 de março de 1964 faz parte da história, é passado. Quem proíbe a comemoração desse evento nos quartéis, nas escolas e em outros logradouros vive a morrer de medo da própria consciência. Se essa condição de se esconder fatos históricos valesse de verdade todas as outras datas históricas estariam prejudicadas, tipo Independência do Brasil, Guerra do Paraguai, Proclamação da República (uma autêntica farsa), 2ª Guerra Mundial e outros grandes eventos. A conclusão a que se chega indica uma grande "culpa no Cartório" daqueles que pecaram e estão pecando tremendo de medo feito ratos molhados após o temporal, com receio de remir os seus próprios pecadilhos perante o seu povo. Bastaria um estalar de dedos para as ratazanas fugirem apavoradas em todas as direções. Essas proibições não enganam ninguém, são sintomas do medo da verdade. Quem não deve não teme!
José Batista Pinheiro - Cel
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