Eu sei, eu sei. Política demanda jogo de cintura, flexibilidade, pragmatismo. Também sei que o jeito "mineiro" de ser é mais quieto, pelos bastidores, do que de confronto direto. Mas caramba! Precisa de tanto afeto assim com a principal opositora, que tem de ser derrotada ano que vem? Talvez o brasileiro seja mesmo o "homem cordial" por natureza. Ou talvez a gente precise urgentemente de uma VERDADEIRA OPOSIÇÃO!!!
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