terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Maria do Rosário acovardou-se e não falou sobre o atentado que vitimou cinegrafista



Desde a tragédia que tirou a vida do cinegrafista Santiago Andrade, da Rede Bandeirantes, atingido na cabeça por um artefato explosivo lançado por um integrante do grupo Black Bloc durante manifestação no Rio de Janeiro, a ministra Maria do Rosário Nunes, da Secretaria de Direitos Humanos, não se manifestou sobre o assunto. Acostumada a estridentes gazetas quando a violação dos direitos humanos interessa ao desgoverno do PT e ao seu partido, Maria do Rosário não teve a dignidade de sair em defesa do cinegrafista da Band, até porque uma atitude coerente como essa afrontaria o plano da esquerda de fomentar o caos no País.

Que nenhum brasileiro de bem acredite na tentativa de Dilma Rousseff de se mostrar como “boa samaritana”, pois a família de Santiago Andrade deveria ter recebido apoio do governo federal desde o primeiro minuto após o crime, o que não aconteceu porque o PT não gosta da dualidade e prefere apoiar os baderneiros de aluguel que abrem caminho para a instalação de um regime totalitarista no País.



O silêncio de Maria do Rosário é tão condenável, que chega a dar vergonha de ser brasileiro. É inimaginável que alguém que tentou faturar politicamente com a exumação do cadáver de João Goulart não tenha uma palavra de conforto para a família de Andrade, destroçada por um bando de arruaceiros que supostamente brigam pelo aumento de R$ 0,25 na tarifa de ônibus no Rio de Janeiro.

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