Dilma e Padilha acertaram com os irmãos Castro uma maneira de explorar trabalho escravo travestido de serviços médicos executados por uma legião de profissionais cubanos ( que não passaram pelo exame de Revalida por um favor especial de Dilma Rousseff) servindo principalmente a população de baixa renda brasileira.
Exploração de mão de obra escrava sim, pois a médica cubana Ramona Rodrígues que trabalhava no programa mais Médicos revoltou-se ao saber que , ao contrário dela, profissionais de outras nacionalidades, como argentinos e bolivianos, recebiam R$ 10 mil reais de salário, contra seus R$ 900, dos quais R$ 600 ainda ficavam retidos numa "poupança" em seu nome, em Cuba.
A prefeitura da cidade onde ela trabalhava lhe pagava mais um tanto, pela hospedagem e pela comida...salário indígno para uma médica que trabalha há 27 anos na profissão. O governo brasileiro alega ter fechado acordo com o governo cubano de pagar R$ 10.000 para cada médico que aqui viesse trabalhar, mas agora estamos sabendo que é este valor POR MÉDICO...só não sabemos se este dinheiro vai para os Castro, ou para o caixa 2 do PT! Explique isso, Padilha! Atenção: os atletas cubanos que durante os jogos Panamericanos fugiram de sua delegação esportiva no Rio de janeiro para pedir asilo no Brasil acabaram sendo enfiados num avião na calada da noite e mandados de volta à Cuba, onde foram devidamente penalizados pelo regime. Que tal não aconteça com esta senhora, que ainda por cima tem uma filha em Cuba que pode sofrer represália pelo ato corajoso de sua mãe!
Mara Montezuma Assaf
Mara Montezuma Assaf
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