Na contra mão. Os analistas apontam um novo giro global: acaba a festa decorrente do boom dos emergentes, sobretudo no âmbito fantástico e fantasioso dos BRICS (BRIC) e retomam o crescimento os EUA, o Japão e a EUROPA.
Também a maioria dos especialistas coincidem em que a razão da crise de crescimento que padece atualmente a maioria dos países emergentes é provocada pelos desequilíbrios de políticas econômicas duráveis tais como a insuficiência de infraestruturas públicas, uma inadequação do custo do trabalho ao nível da produção, uma insuficiência de mão de obra que termina provocando inflação, uma escassa poupança privada, que conduz a um déficit exterior crônico e ao risco de crise de mercado cambial (lembro o velho e satanizado Consenso of Washinton)
Ainda é advertido que para evitar crises de crescimento, os países devem organizar simultaneamente aumentos de salários, melhorar a qualidade de sua produção, o nível da educação, a infraestruturas e a capacidade de utilizar a poupança".
Outro erro, esse decorrente da fábula (cigarra e da formiga): em lugar de aproveitar os anos de bonança para acelerar o ritmo de reformas que estimulam a produtividade do setor privado, aumentando sua participação na economia, a maioria desses países preferiu encaminhar-se para una variante do capitalismo de Estado, ou seja, do estatismo; recorreram ao nacionalismo econômico, ao protecionismo, medidas de substituição de importação e ao controle de capitais, falseando a realidade econômica, e restringindo o crescimento potencial; seguindo-se os fatores de vulnerabilidade como déficits orçamentários, inflação alta, risco de instabilidade real (protestos recentes na Turquia, Brasil, Índia, África do Sul e, até no Peru).
Outro erro, esse decorrente da fábula (cigarra e da formiga): em lugar de aproveitar os anos de bonança para acelerar o ritmo de reformas que estimulam a produtividade do setor privado, aumentando sua participação na economia, a maioria desses países preferiu encaminhar-se para una variante do capitalismo de Estado, ou seja, do estatismo; recorreram ao nacionalismo econômico, ao protecionismo, medidas de substituição de importação e ao controle de capitais, falseando a realidade econômica, e restringindo o crescimento potencial; seguindo-se os fatores de vulnerabilidade como déficits orçamentários, inflação alta, risco de instabilidade real (protestos recentes na Turquia, Brasil, Índia, África do Sul e, até no Peru).
Buenas, aí temos o BRIC (S) acrônimo cunhado em 2001 pelo ex-gestor de ativos do Goldman Sachs Jim O"Neill, para descrever então Brasil, Rússia, Índia e China, depois acrescido da África do Sul.
Será que o futuro será pior que o presente?
É de se conferir onde vai parar o conúbio que afasta os aspectos fixos e imutáveis da realidade pela subjetivade de viés marxista.
Confira "Los BRICS y las fantasías del populismo".
Abs Rivadávia
Será que o futuro será pior que o presente?
É de se conferir onde vai parar o conúbio que afasta os aspectos fixos e imutáveis da realidade pela subjetivade de viés marxista.
Confira "Los BRICS y las fantasías del populismo".
Abs Rivadávia
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