CLIQUEM NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
O deputado do PSOL Marcelo Freixo criticou que a revista VEJA noticiasse o que os black blocs andam lendo, material que foi encontrado na mochila de um deles. Afirma o deputado que a revista está "proibindo" a leitura de livros (?!?!), que apreender livros é ditatorial e que escreveu sobre nossa "frágil democracia".
Perguntei ao deputado se ele aproveitou para comentar que a democracia se torna "fragilizada", entre outros, por pessoas como Carlos Marighella, e se a revista VEJA deveria ser PROIBIDA de INFORMAR o que black blocs andam lendo (como se isso fosse "censura", e não, justamente, transmitir informações livremente).
O deputado tergiversou e, por fim, EDITOU a postagem (vide foto), retirando o trecho em que afirma que falou sobre nossa "frágil democracia".
Sabemos que socialismo (o S do PSOL de Freixo) é um totalitarismo de controle total que matou mais de 5 vezes o que o nazismo matou (e em tempo de paz, ao contrário do Holocausto), apesar de toda a verborragia socialista moderninha "contra a ditadura". Mas será que Freixo admitiu tão claramente assim que democracia não é com ele, que socialismo, como não cansamos de dizer, é o totalitarismo mais assassino da história mundial? FLAVIO MORGENSTERN
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