A Máquina de Brincar, de Paulo Bentancur, é um livro infantil que claramente invoca o Diabo e desdenha de Deus. Como descrito no site do autor, o livro A Máquina de Brincar (Bertrand Brasil, 2005) que foi adotado pelo Governo do Estado de São Paulo através do PNLD, é dividido em duas partes, Para Ler no Claro e Para Ler no Escuro, um conjunto de vinte e cinco poemas para nos fazer e curtir na primeira parte e bater os dentes, atemorizados, na segunda. Metade do livro tem páginas brancas com letras e desenhos coloridos e fala de coisas boas. A outra metade traz poemas impressos em papel pintado de preto e fala de bruxas, fantasmas, castelos em ruínas, seres esquisitos, muito esquisitos Uma descrição meio ingênua apresentando um livro com um evidente fim ideológico nada ingênuo.
Como se não bastassem filmes, seriados, novelas etc., que fazem apologia ao mal e às suas práticas destruidoras da família e da sociedade, de forma direta ou indireta, até a literatura infantil não anda sendo poupada.
Com a ideologia de gênero, a desconstrução da sexualidade e da família confundindo e pervertendo a cabeça das crianças; e agora, por que não, livros infantis que, nitidamente têm o propósito de desconstruir o cristianismo, promovem o satanismo e incentivam o caos social.
O livro infantil, em questão, faz um verdadeiro culto à Satanás, uma invocação simpática e direta ao Diabo e, ao mesmo tempo, debocha de Deus, cultiva o Mal e menospreza o Bem. Corrupção de menores? A Bíblia não pode nas escolas, mas a veneração ao Diabo pode? A sociedade já não anda violenta demais?
O livro infantil, em questão, faz um verdadeiro culto à Satanás, uma invocação simpática e direta ao Diabo e, ao mesmo tempo, debocha de Deus, cultiva o Mal e menospreza o Bem. Corrupção de menores? A Bíblia não pode nas escolas, mas a veneração ao Diabo pode? A sociedade já não anda violenta demais?
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