terça-feira, 3 de março de 2015

ENTENDAM A DIALÉTICA COMUNISTA





Lembre-se da gênese novilinguística: MST “ocupa”, policiais cumprindo mandado judicial “invadem”; a palavra "autoridade" passou a significar "autoritarismo"; "sanção” se converteu em "repressão; "disciplina" - "rigidez"; “violência” por parte dos “movimentos sociais” (anti) – mera reivindicação de cunho social; informar fatos e acontecimentos noticiando as mazelas do governo – sinônimo de “deslealdade” para com o governo; “invasão” de propriedades privadas pelo MST é apenas ocupação, dentro da lei e o governo não toma nenhuma medida porque é um governo que cumpre a lei; confisco, expropriação pelos “bolivarianos” - nacionalização ...


Aí está um resumo do catecismo de estereótipos e abstrações de cunho marxista-leninista, instituído e instrumentalizado pela novilíngua (George Orwell, 1984 - newspeak - neolengua orwelliano - patologia linguística - perversão da linguagem pelo socialismo) que é uma forma de corrupção da linguagem e do significado das palavras e, obviamente das instituições (a mente e o corpo, claro, já estão corrompidos).

A novilíngua - caracterizada/identificada pelo duplo discurso – propositalmente contraditório é um dos indicativos do stalinismo (democida Joseph Stalin – ‘pai dos povos’ e comandante da pátria dos trabalhadores’ – que nunca esteve e nem está só), propositalmente ambíguo/contraditório que é muito bem simbolizado na linguagem orwelliana).

É de se lembrar ainda que nesse desiderato insensato de perversão da linguagem novilinguística - há o Ministério da Verdade (no Brasil, a famigerada “Comissão da Verdade”) - encarregado de reescrever a história, de modo que esta coincida com o relato oficial, de viés comunista, eliminando todos os vestígios que a contradiga, condenando radicalmente quaisquer iniciativas ou proposições que representem efetivamente a realidade. Prevalece a dialética.


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