domingo, 1 de março de 2015

Era uma vez Lula.


Calma: não vou contar a história do sindicalista que subiu ao poder pregando a ética na política.
Só lembro seu comentário em 2006 sobre a estranha evolução de patrimônio do filho:
“Porque deve haver um milhão de pais reclamando: por que meu filho não é o Ronaldinho? Porque não pode todo mundo ser o Ronaldinho.”
Não pode todo mundo enriquecer depois de receber 15 milhões de reais da Telemar. Não pode todo mundo enriquecer depois de assinar um contrato com a Odebrecht. Não pode todo mundo ser filho ou sobrinho do presidente da República.
Lula já tem dois “Ronaldinhos”. Os três estão ricos, enquanto o Brasil está pobre.




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