segunda-feira, 13 de junho de 2011

DEMOCRACIA HACKEADA - Como o PT fraudou as eleições 2010



O blog Wikileaks Brasil (*) traz sérias denúncias sobre possíveis fraudes ocorridas nas nossas urnas eletrônicas, que elegeram Dilma presidente.

Além de historiar toda a trajetória e presença de hackers internacionais no Brasil a convite do governo Lula, há no site um filme que demonstra porque nos Estados Unidos a urna eletrônica não foi aprovada: especialistas mostram como uma eleição pode ser facilmente fraudada, através de cartões magnéticos pré-programados ou por infestação de vírus, que se espalha por todas as urnas eletrônicas.

Conheça a figura de Richard Stallmann, um dos mais famosos hackers do mundo, fundador do movimento free software, do projeto GNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre"). No Forum Internacional do Software Livre em junho de 2009, Richard Stallmann foi apresentado a Lula. Em 2006 Stallman falou das eleições presidenciais do Brasil em Málaga.

Outra figura estranha: Kevin Mitnick, um hacker americano que ficou preso por cinco anos. Ele esteve em São Paulo entre os dias 23 de setembro a 2 de outubro de 2010, para um único compromisso no dia 30 de setembro no Hyatt Hotel, uma palestra. O que esse hacker estava fazendo em São Paulo até as vésperas da votação do primeiro turno das eleições presidenciais?

Chamou a atenção do mercado de informática a quantidade de memórias flashs que os TSEs compraram em todo o Brasil. (Para fraudar uma urna eletrônica tem que se mexer em seus Flash Cards, que são um interno e um externo ou mexer na programação que é colocada na própria fábrica). As urnas eletrônicas brasileiras são fabricadas pela Diebold. Essa empresa só faz sucesso no Brasil. Nas eleições americanas ficou provado que as urnas Diebold roubaram votos de Al Gore e também nas eleições legislativas. O mundo todo sabe mas parece que só os brasileiros e venezuelanos não sabem: urnas eletrônicas não são seguras. Lula e o TSE blindaram as urnas eletrônicas. Não dá nem pra fazer recontagem de votos. Ela se auto apaga quando expede o resultado.

Confira as denúncias neste link:
http://www.facebook.com/l/c3b5abm2x9jKo9YnefdE60m_RsA/wikileaks-brasil.blogspot.com/2010/11/democracia-hackeada-como-o-pt-fraudou.html?spref=tw

(*) Curiosamente, existem pelo menos três blogs/sites com o nome Wikileaks Brasil na rede. As denúncias sobre as urnas eletrônicas estão à disposição no link acima. Tudo indica que sejam verdadeiras. Como as denúncias são recorrentes há meses, seria interessante que os órgãos responsáveis pela correição e justiça eleitorais se manifestassem a respeito, com a maior clareza e isenção

Um comentário:

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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