Especialistas em urânio vêm ao Brasil estudar o Palocci enriquecido
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão especializado da ONU, vai enviar cientistas especialistas em urânio ao Brasil para investigar o Palocci enriquecido.
O governo brasileiro vem resistindo à medida, alegando que o enriquecimento de Palocci tem fins pacíficos e não é necessário investigação.
O alto-comissariado da ONU também teme pelos efeitos colaterais. “Ele multiplicou seu patrimônio por 20 em quatro anos. Se ele continuar crescendo nesse ritmo, em dez anos terá todo o dinheiro do planeta”, disse um técnico que participará da missão. O FMI, consultado, não quis se pronunciar.
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