sábado, 4 de junho de 2011

GRAMÁTICA DO EXCLUÍDO- SEGUNDO O MEC


RECEITA DO DOUTÔ FORMADO PELO MEC

A Çituassão está gramática!
Eu não entendo o Brasil: se por uma lado (no caso, o de trás) o STF (Soltando Totalmente a Franga) liberou as relações estáveis homoafetadas, por outro lado, o MEC resolveu perseguir a Língua Portuguesa, independente do gênero, número e grau.

Num caso flagrante de gramaticofobia, os livros escolares agora estão ensinando que falar e escrever errado não tem nada demais.

Na verdade, o governo está implantando no país um novo método pedagógico e revolucionário: a Demagogia do Oprimido.

O MEC (Ministério dos Erros de Concordância) não vai parar por aí:

O ministro Fernando Errahd vai tornar obrigatória a introdução no currículo escolar do idioma sindical, a Língua Presa.


Essa grande virada na educação brasileira começou com o presidente Luís Sintáxio Lula da Silva que nunca acertou uma concordância na vida. Alíás, minto: a única concordância que o Lula aceita é a concordância verbal, a que trata do uso das verbas públicas.


Por falar em Dramática, quer dizer, Gramática, vamos fazer um pequeno exercício de Análise Sintática.

Na oração: O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA PRETA, quem é o sujeito?


Bem, o ministro Pallocci não é sujeito. Sujeito à investigação.

O que existe, na verdade, é um sujeito oculto: o sujeito que pagou a consultoria mas não quer aparecer de jeito nenhum.

E o predicado? Não tem predicado, só tem prejudicado. No caso, o contribuinte.


A única coisa que está errada mesmo na oração é a expressão “grana preta”, um flagrante exemplo de preconceito linguístico contra as minorias “diferenciadas”.


Na verdade, o politicamente correto seria:


O MINISTRO PALOCCI FATUROU UMA GRANA AFRO DESCENDENTE.


ENVIADO POR PLINIO

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