RIVADAVIA ROSA
Essa atitude denota, na realidade um cristianismo mal resolvido que redundou até na aberrante "teologia da libertação", não obstante Karl Marx se insurgir contra uma caricatura de religião, movido por uma inspiração fundamentalmente cristã, ainda que inconsciente. Assim, se é que existe algo objetivamente humano em Marx, não lhe foi comunicado pelo ateísmo, mas pelo evangelho de Cristo, difuso no ambiente de sua época, mas mesmo assim, o marxismo não passa de um arremedo brutal e fraudulento do cristianismo.
Ainda Marx, no plano religioso, conservou a esperança de um reino terrestre, do messianismo judeu (buscado); o sentimento de justiça e fraternidade do evangelho: e o ateísmo de Heine, Feuerbach e da esquerda hegeliana.
Assim se expressa um cristão lúcido, o cônego JUVENAL ARDUINI, in O Marxismo. Rio de Janeiro: Agir, 1965:
Marx vota permanente repugnância à religião. Essa repugnância, quase visceral, parece ter-se reforçado em contato com circunstâncias históricas. Marx percebia que o cristianismo protestante estava intimamente ligado ao Estado alemão, imiscuído em assuntos políticos, e, ao mesmo tempo, sentia a resistência que a religião opunha a suas pretensões ideológicas e revolucionárias.
Afinal, o próprio Marx:
"O homem faz a religião, a religião faz o homem. A religião é a consciência de si e o sentimento de si do homem que ainda não se conquistou ou já se perdeu. A miséria religiosa é, ao mesmo tempo, a expressão da miséria real e o protesto contra essa miséria. A religião é o ópio do povo. O desaparecimento da religião como felicidade ilusória do povo é uma exigência de sua felicidade real. A religião é apenas um sol fictício que se desloca em torno do homem enquanto este não se move em torno de si mesmo. (In Introdução à Crítica à Filosofia do Direito de Hegel, ps. 29 a 33).
RESUMINDO: a alienação marxista e suas variantes é uma brutal fraude que só produziu destruição, morte, fome, terror e assassinato em massa, onde foi ou tentou ser implantado.
Ainda Marx, no plano religioso, conservou a esperança de um reino terrestre, do messianismo judeu (buscado); o sentimento de justiça e fraternidade do evangelho: e o ateísmo de Heine, Feuerbach e da esquerda hegeliana.
Assim se expressa um cristão lúcido, o cônego JUVENAL ARDUINI, in O Marxismo. Rio de Janeiro: Agir, 1965:
Marx vota permanente repugnância à religião. Essa repugnância, quase visceral, parece ter-se reforçado em contato com circunstâncias históricas. Marx percebia que o cristianismo protestante estava intimamente ligado ao Estado alemão, imiscuído em assuntos políticos, e, ao mesmo tempo, sentia a resistência que a religião opunha a suas pretensões ideológicas e revolucionárias.
Afinal, o próprio Marx:
"O homem faz a religião, a religião faz o homem. A religião é a consciência de si e o sentimento de si do homem que ainda não se conquistou ou já se perdeu. A miséria religiosa é, ao mesmo tempo, a expressão da miséria real e o protesto contra essa miséria. A religião é o ópio do povo. O desaparecimento da religião como felicidade ilusória do povo é uma exigência de sua felicidade real. A religião é apenas um sol fictício que se desloca em torno do homem enquanto este não se move em torno de si mesmo. (In Introdução à Crítica à Filosofia do Direito de Hegel, ps. 29 a 33).
RESUMINDO: a alienação marxista e suas variantes é uma brutal fraude que só produziu destruição, morte, fome, terror e assassinato em massa, onde foi ou tentou ser implantado.
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