O deboche como estratégia provocativa. Não basta bater, tém que HUMILHAR a inteligência e testar a paciência
Quem não se lembra do bandido ZELAYA forrando as paredes da embaixada brasileira, onde se refugiou, com papel de aluminío, para evitar os raios mortíferos desferidos pelos americanos.
Ou do Maduro a conversar com um passarinho que seria, conforme esta cavalgadura, a encarnação do finado Chavez
Ou da Cristina Kirscner a dizer que a diabetes era uma doença dos burgueses que comiam muito
Ou do Lula a falar suas bobagens , entre as quais, que o problema do clima era porque a terra era redonda
Mas o vencedor é ainda o CHAVEZ...Talvez Dilma.
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