Joaquim Levy, ministro da Fazenda, tem um partido: o partido dos banqueiros. É o futuro presidente do Bradesco, por isso está no governo do PT protegendo o patrimônio e os lucros dos bancos. Levy, assim como Dilma e Lula, não quer cortar gastos, quer contingenciar o orçamento. Levy quer simplesmente aumentar impostos para as empresas e consumidores, pois a fórmula mais fácil para equilibrar as contas públicas é mexer no cofre dos outros e não no seu. Em 2014, somente o Bradesco do Levy, o Itaú, o Banco do Brasil, a Caixa e o Santander tiveram lucro de R$ 60,3 bilhões, o que significa 18,5% a mais que em 2013. Lucraram os mesmos R$ 60 bilhões que Levy deseja economizar, cortando na carne das empresas e trabalhadores, para cumprir o superavit primário. Bastaria cobrar mais R$ 30 bilhões em impostos das instituições financeiras que metade do problema estaria resolvido. E o lucro das mesmas ainda seria absurdo. É para não correr este risco que Levy, o futuro presidente do Bradesco, virou ministro da Fazenda. O negócio dele é dinheiro, não é povo brasileiro.Quanto mais cortar dos trabalhadores, maior o ganho dos banqueiros.
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