sábado, 13 de outubro de 2012

A VIDA EM VERMELHO-Franceses descobrem as 'maravilhas' de um socialismo ‘distante’ e país tende a piorar sob administração socialista.


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Políticas punitivas a pessoas ricas têm um efeito garantido no curto prazo: levar o dinheiro delas para bem longe. Depois disso, vem o quê: a guilhotina?


Muitas celebridades e artistas franceses parecem ter especial propensão por gracejos socialistas de salão: é “chique” ser contra o capitalismo e as grandes corporações. Mas, quando o governo socialista de François Hollande resolve cobrar uma alíquota de 75% sobre qualquer renda acima de 1 milhão de euros anuais, a questão muda totalmente de figura – é hora de correr com sacos de dinheiro para países como Bélgica e Suíça, onde o “ódio aos ricos” ainda não saiu do controle.
O impacto da nova política fiscal punitiva dos socialistas franceses deve ser baixíssimo em relação ao imenso buraco fiscal do país, que precisa economizar 30 bilhões de euros para se adequar a o que pede a União Europeia: no máximo 30 mil franceses ganham acima de 1 milhão de euros por ano, num universo de 65 milhões de habitantes. A ideia por trás da perseguição fiscal é outra: passar uma imagem simbólica de que o governo também se incomoda com as “desigualdades sociais” e, dessa forma, pode fazer cortes em programas sociais sem arrebentar a popularidade do presidente.
Muitos esquerdistas incomodados com a “desigualdade” parecem se esquecer de que um país onde todas as pessoas são miseráveis é – pelo menos conceitualmente – um país menos desigual que um onde uma pequena parcela é bilionária e o restante das pessoas está situado numa modesta classe média.
Uma medida mais razoável de progresso parece ser não uma menor diferença entre ricos e pobres (como vimos, onde todos passam fome não há “desigualdade”), mas, sim, qual o padrão de vida daqueles que ganham menos em relação ao todo.

Em vez de estimular os mais ricos a gastarem e investirem seu dinheiro dentro do país, fazendo circular a riqueza que gera oportunidades para, desde o engraxate de sapatos até o vendedor que recebe a comissão pela venda de um caríssimo – e aparentemente ostensivo – diamante, os socialistas rancorosos exportam investimentos, afastam empreendedores e – mesmo simbolicamente – gravam no imaginário da população que ganhar dinheiro é moralmente “errado”. Mas como combater a pobreza dos mais fragilizados sem o dinheiro produzido por quem consegue realizar negócios de êxito mesmo durante a crise econômica?



MINHA OPINIÃO:

Atrevo-me a responder: estimulando a iniciativa privada através de reduções fiscais a se ocupar da educação, do ensino e da capacitação profissional dessa parcela ‘menos favorecida’ da população. Ganham todos: o mercado, com um aporte maior de mão de obra qualificada; a economia, com uma melhor geração de riqueza; os ‘menos favorecidos’, ao se tornarem mais capazes de gerar mais renda e trabalho para si próprios e passarem a de ‘autofavorecerem’; e até o próprio governo, que arrecadará mais, recebendo menos impostos de um maior número de pessoas produtivas, ao invés de sustentar uma horda de pessoas que nada produzem, como é do feitio socialista. (
Francisco Vianna)


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